Lirian Duarte Nakamichi[1]
(Profª.orientadora (Ms) Rosângela Paiva Spagnol)
A data de SEMPRE, treze de maio
Tem que estar viva na memória
Pois através de uma princesa
Houveram mudanças na história
Assinada a desejada Lei Áurea
Conflituosas foram as afirmações
Até que ponto seriam absolvidos ?
Os nossos negros e suas gerações
Dentre muitas recusas e negativas
Abolucionistas iniciaram movimentos
Neste ponto até mesmo Rui Barbosa
Rebelou com a queima de documentos.
Certo mesmo é que se confundem
Entre os acertos e por entre os erros
O construto da nossa amada Pátria
Ao passado dos nossos negros.
Pois sem os mesmos não seríamos
Uma tão vibrante e peculiar nação,
Trazendo na arte e nos costumes
Um colorido vivo à miscigenação!
A luta de nossos negros continua,
Não mais nos quilombos ou por alforria
Mas eclodindo na sociedade cotidiana,
Em busca de uma verdadeira isonomia.
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[1] o autor é aluno do 3º período de direito.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBelo poema! Pena que o preconceito ainda esteja entre a gente. Mesmo nos dias de hoje são raros os "mocinhos" que são negros, tanto em novelas, filmes, quanto seriados... Mas um dia mudaremos isso! Um abraço, Mariana.
ResponderExcluirhttp://objetosdecivilizacao.blogspot.com/
Parabéns =)
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