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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Meio Ambiente e o Homem


Raquel de Paula Matos [1]
    (Profª.orientadora (Ms) Rosângela Paiva Spagnol)


Homem é responsável pela degradação natural em que se encontra o planeta, e atitudes estão sendo tomadas para que possam proteger o meio ambiente do próprio homem.
O descaso ambiental do passado está trazendo prejuízo em todos os âmbitos da vida em geral, com significativos acontecimentos que ficaram para história do mundo, desastres jamais esquecidos e mudanças urgentes que a “vida” exige de todas as formas.
Algum tempo atrás proteger o meio ambiente tinha por objetivo preservar a saúde do homem, ou seja, somente se protegia o meio ambiente para que o homem tivesse uma vida saudável pois depende da natureza para purificar o ar, obter alimentos, dentre outras questões.
Contudo,  a devastação e a extinção de alguns animais não foram evitadas, pois mesmo tendo leis para proteger a saúde do mesmo, a voracidade humana falou mais alto.
O extrativismo sem controle foi exercido de forma cruel a ponto de acabar com algumas espécies de plantas e animais e quase acabando com outras espécies.
Hoje o homem sofre com desastres naturais nos quais não ocorriam, devido a essa ganância, saúde e vidas foram perdidas com o passar do tempo.
O ser humano é vitima dos próprios atos, portanto,  a lei hoje é vista com outros olhos, olhos que nem sempre são reconhecidos, mas com o bom senso de muitos e para o bem de todos, a natureza está conquistando o valor próprio que não há dinheiro que pague.
Pelas suas inúmeras qualidades a Constituição aderiu literalmente o que rege no Art. 3º, 1, da Lei nº 6.938/81  que diz:

“O conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.

Diogo de Freitas do Amaral, citado em FIORILLO (2009) diz que:

“já não é mais possível considerar a proteção da natureza como um objetivo decretado pelo homem em beneficio exclusivo do próprio homem. A natureza tem que ser protegida também em função dela mesma, (...) A natureza, carece de uma proteção pelos valores que ela representa em si mesma, proteção que, muitas vezes, terá de ser dirigida contra o próprio homem”.
O que era pra ser protegido em favor do ser humano, hoje é protegido contra o ser humano,  pois o mesmo, inconseqüente, ganancioso, pode ser considerado o animal mais selvagem.
Mesmo com todo esse conhecimento sobre o meio ambiente e o reconhecimento do que, foi,  e,  é a natureza,  as conseqüências desses atos não param de acontecer, a sociedade hoje está mais conscientizada do problema que enfrenta e começa a tomar atitudes,  que mesmo pequenas podem fazer a diferença, agora já não se sabe,  quando essas atitudes irão mudar a situação em que está todo o ciclo vital das espécies em geral. Mas, mesmo diante desta incerteza, a única alternativa que parece nos restar é prosseguir quotidianamente nestas atitudes.
Referencias Bibliográficas:
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
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o autor é aluno do 3º período de direito da Faculdade Barretos.


[1] [1] A aluna autora é graduanda em direito do 3º período em Direito   da faculdade Barretos

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